quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
terça-feira, 14 de outubro de 2014
CAMINHO QUE SE ILUMINA AO CAMINHAR
O CAMINHO SE ILUMINA AO CAMINHAR...
QUE OS NOSSOS PASSOS SEJAM SEGUROS E GUIADOS PELA LUZ DO GRANDE ESPÍRITO QUE NOS COBRE COM O SEU MANTO SAGRADO.
EM MARCHA PEREGRINOS DO AMOR...
terça-feira, 30 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Video FOGO SAGRADO (gratidão aos criadores)
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Xamã Música - agradecemos pelo VÍdeo. Lindo!!!!
É com alegria nessa Lua ainda em Leão que estamos divulgando esse belo Vídeo.
Gratidão
Marilene Pitta
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Estamos numa época de transição planetária e cada um de nós deve reescrever a sua própria história com Devoção e Compaixão.
Toda estrada e todo caminho sugere a forma como andamos na Mãe Terra. Que os nossos descendentes possam receber de nós a herança do Bem, da Paz, da Alegria e da Bênção do Grande Espírito.
Marilene Pitta
Feliz Aniversário: 65 anos testemunho de um momento
Feliz Aniversário: 65 anos
testemunho de um momento
Marilene Pitta (RJ)
Terapeuta Holística de Registros Akáshicos e Atendimento á Distância para todo
o país.
Olá, estava com saudades
dessa nossa conversa á distância e perto do coração. Muita coisa aconteceu
nesse espaço-tempo iluminado de tantas experiências.
Quero agradecer aos meus
pais por ter nascido e aos meus ancestrais pelas bênçãos recebidas. Sempre a
Lua Cheia volta me trazendo os ensinamentos para o viver. Quando menina o meu
pai fez o aniversário de um parque de diversões e minha mãe uns docinhos –
chamados beijinhos com um cravo; parecia um olho vivo. Acredito que é por isso
esse olhar astuto, atento e encantado com a vida que corre lindamente através
do cotidiano. Fui crescendo com essa ideia de contemplação, de fazer do
cotidiano mesmo árido uma forma de mudar o olhar, ver o outro lado. Ah! O
beijinho com cravo... Adoro!
Pois é, fiz 65 anos em 11
de julho e testemunhei algumas lições. Uma delas: foi a derrota do meu país. Na
Clínica Terapêutica aprende-se com a dor. É a casa da dor que nos alerta, que
nos informa sobre algo que muitas vezes não desejamos ver, contemplar, dar
conta. Fiz 65 anos em meio à mesma história: crianças jogando pelada nas ruas
sem saneamento básico, escolas fechadas, povo sem sonhos, violência
passeando... Lógico que se avançou, mas não foi o suficiente. Respirei e
iniciei um processo de análise da dor nossa de todos os tempos. Sei que uma
conquista consciente é fruto de um longo preparo, estudo, dedicação e acima de
tudo comprometimento. Por exemplo: não se improvisa um terapeuta. Há uma
formação pessoal, mas também uma Ética, uma relação de aprendizado com o outro.
Numa dimensão maio poderemos fazer a seguinte analogia doméstica. Em uma casa
há um espaço que é a copa (lá, as coisas acontecem se fala se come se discute
se organiza). Depois, a grande realização da copa doméstica acontece na sala. A
Copa (2014) tão sonhada esqueceu-se da base, da escola, do talento que pode
estar nas ruas e peladas da bola que rola solto, mas poderia sedimentar sua
estrutura na aprendizagem para ser grande, talentoso, especialista em trabalhos
de grupo... Desde pequeno. Desenvolvendo um sentimento de pátria amada com
respeito. Vi nos olhos do meu netinho (e de tantas crianças) a decepção da
derrota, do bolão que não aconteceu; ele ficou perplexo, mudo, sem entender por
que perdemos... A casa da dor chegou muito cedo... A estrutura do consolo, de
entender a perplexidade, de voltar a juntar as figurinhas e fazer o álbum. Ali
tinha um sonho de menino.
Vi grandes lições de paz e
tolerância... Uma América Latina na casa de todos nós. Vi também um povo tão
distante e de repente estavam lá no sul da Bahia dançando com os Pataxós e
realizando benfeitorias para a região. Fiquei pensando... Como fazem? A
resposta estava num documentário que constatava um Projeto de Vitória com a
marca e o trabalho de todos.
Fiquei pensando nos nossos
talentos, na nossa história, nas conquistas... Aí, sonhei. Miticamente vi todo
o nosso país com escolas de qualidade, professores respeitados, águas limpas,
floresta cuidada, um povo que cantava e dançava com um gingado extraordinário,
aves e pássaros saboreando o frescor dos ventos leves que corriam sem censura
pelos quatro cantos desse lugar mítico.
Nesse espaço-tempo
arquetípico, vi como os guardas e soldados faziam um trabalho de guardiões da
paz. Lindo foi a visão dos idosos indo para o trabalho de memória, os hospitais
tão arrumados, e os médicos sorridentes atuavam em pesquisa e publicavam. Nessa
visão adorei o respeito pelas tradições, todos davam opinião e eram ouvidos. O
Conselho dos Anciões existia e também a Roda das Curandeiras que resgatavam a
arte der rezar as crianças, as brincadeiras. Era um arquivo de muito trabalho
nessa visão multidimensional. O que mais gostei era o Conselho da Verdade todo
mundo sabia que a liberdade é um ganho de todos.
De repente, vi todas as
crianças do planeta Terra fazendo uma cirandona de bolas no chão e no ar... As
bolas do chão eram as peladas que de tão harmoniosas pareciam uma dança. A
linguagem do olhar e da confiança. A alma e o coração estavam ancorados em sua
real verdade de vida. As bolas do ar representavam a festa da vida.
Entendi a verdade entre a
analogia entre copa (cozinha) e Copa (esporte). Tão distante e tão perto. Não
se improvisa Copa. Não se ganha sem luta, sem acreditar em si mesmo. Volta a
Clínica Terapêutica: não se ultrapassa as frustrações e agonias num passe de
mágica. Volta à baixa estima, o gigante do outro (estrangeiro) mata, assola,
apaga o talento não trabalhado e não despertado. Fica no sonho sem renovação,
sem transformação, sem transmutação. Empacado. Perdemos.
Acordei e vi o quanto
temos que trabalhar juntos, renovar juntos, transformar juntos, transmutar
juntos; para isso, há de ruir muitos tijolos falsos... Não estarei aqui para
ver o sonho manifestado, mas com certeza ele irá se realizar um dia...
Na volta da vida com
certeza estará lá os olhinhos e os beijinhos da minha infância.
Gol para a vida.
Sete é excelente... Número
cabalístico...
1 é o Mago que tudo recomeça.
Levantei e escrevi.
Publiquei. Você leu e até mais...
Lá vou eu para os 66 anos
no próximo ano.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Workshop "Conhecendo e Honrando os Ancestrais através da Energia do Coração"
Aloha! É com alegria que iremos nos encontrar novamente em Julho com as Bênçãos do Grande Espírito.
Sejam todos bem vindos!
Cura e Paz no caminhar do Viver.
Sejam todos bem vindos!
Cura e Paz no caminhar do Viver.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Uma Bala Perdida Matou o meu Sorvete por Marilene Ptta ( um registro da alma)
Uma
Bala Perdida Matou o meu Sorvete
Marilene
Pitta Terapeuta Holística com Abordagem Xamânica. Atua no Rio de Janeiro e está
desenvolvendo um trabalho Curador de Atendimento á Distância. Informe-se.
Contato: marilenepitta @terra.com.br
O dia amanheceu com vontade
de viver plenamente. O céu de um azul celeste nos cobria com o seu belo manto e
todos que saiam pelas ruas, motoristas impacientes buzinavam, causando um som
entre os edifícios de um ritmo alucinante de impaciência. Uma pessoa caminhava
deliciosamente devagar e olhava cada pássaro que buscava um canto para se
esconder. Os pássaros querem se esconder de quem? Uma velha quase cega andava
trôpega pelas ruas esburacadas. Quase caiu. Bendita bengala que a sustentou. Um
bando de crianças sorria e as risadas altas e belas festejando o feriadão que
já quase tocava o tempo.
De repente, uma voz
anunciava uns produtos: joias para comprar e vender, saldões nas lojas em
liquidação, as televisões todas ligadas em chutes de bola no ar. O pipoqueiro,
o camelô, todos indo e vindo para onde... Qual o caminho?
Nesse cenário de
gratificação imediata aquela pessoa resolveu entrar num lugar e saborear um
sorvete de gengibre com calda de chocolate.
Sentou-se num banco e lá
ficou viajando nos pensamentos como as nuvens que iniciaram uma estranha dança
no céu.
Uma correria começou a
acontecer. Vozes desesperadas. Corações palpitantes. Olhares perplexos. Gritos
emudecidos. Lágrimas contidas. Raiva e indignação. Como um viajante que perdeu
o rumo, a rota, a estrada, a bússola.
Passos rápidos. Gente se
batendo como que fugindo para algum lugar que não existe. Entre o contemplar o
sorvete quase se derretendo, se soltando nas mãos, fazendo uma andança
perigosa. Parou.
Um menino passou correndo e
anunciou: mataram ,mataram, mataram...
O sorvete caiu no chão,
tombou de susto, não aguentou o choque da dor anônima. Tudo isso para chorar
junto e juntar forças para lutar cada um de um jeito. O meu reside no
território das ideias, no silencioso trabalho terapêutico, na meditação planetária
nutrida pelo entendimento que compaixão é poder.
Andando devagar num andar
torpe e silencioso o nosso personagem viu e ouviu: mais uma bala errou o alvo e
alojou-se no corpo de um ser humano. Esse ser humano tinha sonhos, tinha fé,
tinha trabalho, pagava suas contas e tinha planos para o futuro. Uma mãe se
calou. Um pai chorou. Nós ficamos congelados pela dor. Uma visão se fez e ele
viu o povo nas ruas com bandeira bradando, denunciando, gritando de dor contra
a bala que não parou. Meu país triste, enlutado, sofrido.
É uma energia que vai
assolando a todos, e o pior vai minando a liberdade de tomar decisões lúcidas. Alguém
desmaiou e teve uma visão: e contemplou os rios e mares limpos, mentes em paz,
pessoas solidárias, espíritos de bem aventuranças, crianças pedindo bênçãos.
Era um mundo maior, melhor, todos juntos em sintonia no canto do tecido dourado
de uma existência que pode ser agora. É uma composição universal. Por um
momento, tudo fez sentido. É preciso ainda caminhar na dor e no sofrimento para
que a flor de lótus cause deslumbramento.
Fico me perguntando: será
que é preciso ser assim? Recolho as ideias, e busco nas palavras uma forma de
dizer: eu sei da sua dor, do seu desespero. Há aqueles que vão ás ruas e
bravamente lutam. Há aqueles que quebram tudo numa raiva dilacerante. Há
aqueles que rezam. Há aqueles que ficam surdos e cegos. Há aqueles que fogem.
Há aqueles que ficam calados e solitários. Há aqueles que lavam as mãos. Há
aqueles que escutam a dor. Há aqueles que denunciam. Há aqueles que registram e
fazem história.
O que eu faço?
Olho para a tela do
computador e escrevo. Volto para a escuta das histórias terapêuticas e honrando
a dor do inconsciente coletivo vou aos poucos tecendo que cada pessoa reescreva
sua história que pode ser e será a história de todos nós, numa ressonância
luminosa de um tempo novo que virá.
Eu acredito nos sonhos: um
dia poderemos tomar sorvete em paz.
Eu confio que um dia vamos
juntar todas as armas e todas as balas e fazer um magnífico monumento: nunca
mais o ser humano matará e as balas serão silenciadas. Lá de cima, do espaço,
esse magnífico monumento pode ser visto e dirão: os filhos e filhas da Terra
conquistaram a Paz e a doçura do coração.
E o Planeta Azul é a nossa
casa. De todo nós.
(memórias de uma avó-terapeuta
que se nutre com esse sonho lúcido, como fazem os xamãs).
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Para você em especial - Atendimentos á Distância
Marilene Pitta, Terapeuta Holística com
Abordagem Xamânica e Multidimensional.
Fico encantada com as novas tecnologias de Comunicação,
Informação, Conhecimento e acesso ás pessoas. Sinto que realmente estamos todos
conectados. A questão terapêutica perpassa esse entendimento. O famoso divã deu
um salto quântico e a relação também se modificou. Lógico que a presença nutre
a fala terapêutica. Porém, com Skype,
Internet esse espaço se ampliou e nós terapeutas estamos vivenciando outro
momento relacional. A aproximação, a troca, a presença estão conectadas com a
força da energia. Confesso que tive restrição para essa forma de trabalhar, mas
as pessoas estão solicitando um atendimento á distância. Fui experimentando e
analisando esse novo universo de trabalho. O texto de agora busca refletir o
espaço-tempo do encontro, da queixa, da escuta, da retroalimentação de um feedback
o que também pode ser em tempo real.
Mesmo tendo consultório em Copacabana (Ri de Janeiro) a pessoa
não pode se deslocar; por isso estou ampliando o meu trabalho para o
ATENDIMENTO Á DISTÃNCIA.
Percebo que as salas de conferências virtuais estão cada vez
mais cheias e de suas casas participam e fazem integração...
Gente do mundo todo...
Gente de todas as culturas...
Conectadas por fios em rede.
Um encontro plural e
transdisciplinar onde há uma ordem, uma entrada em uma escuta para milhares de
pessoas.
Então, essa forma de trabalhar, quebra a minha resistência enquanto terapeuta transcultural e
multidimensional.
A queixa vem de longe, um contato via e-mail ou por telefone. A
indicação está ancorada nos sites de busca, a pessoa vai entrando em páginas e
páginas e num determinado momento entra em contato com um site que chama
atenção; algo ali aponta uma presença.
Não sei explicar...
Um dia, desses perguntei: o que lhe chamou atenção para o meu
nome... Uma voz do outro lado me explicou: o seu olhar. Fiquei pensativa. Como
um olhar pode chamar atenção para um atendimento terapêutico! Depois, em
meditação, entendi que realmente, tenho uma postura contemplativa sem nenhum
julgamento ou expectativa diante do “cuidar do ser” da sua queixa de vida, da sua dor, da sua
história e do seu anseio. O ato de acolher aquela história que tem um
entrelaçamento em vidas passadas, em tramas familiares, em padrões
desequilibrantes, ou mesmo, emoções aniliquiladoras.
É isso! Há uma sinergia na arte do encontro. Quando uma pessoa
deseja um atendimento á distância a minha postura é de reconhecer os limites
desse atendimento. Atuo em processos energéticos, ou seja, trabalhar com aquilo
que de mais precioso uma pessoa pode confiar no outro: seu nome completo data
de nascimento, e hora de conexão para o contato terapêutico. Nesse sentido,
gostaria de explicitar as três técnicas que aplico para esclarecimento de
trabalho:
· Sistema Arcturiano de Cura
Multidimensional ( trabalho canalizado
pelo Professor Clarindo Melquisedeck).
A energia desse trabalho
está ancorada nos símbolos vindos de Arcturus uma estrela muito distante do
nosso planeta. Há várias pessoas trabalhando com esse sistema. O que me encanta
é a intersubjetividade da atuação. São vários níveis de atuação onde essa
simbologia é plasmada no campo energético da pessoa ampliando sua consciência e
mais que isso ativando outros campos de energia que irá modificar atitudes e
comportamentos. Há uma conexão que é estabelecida com a Equipe Estelar Arcturiano,
tudo se processa com essa matriz. Por isso, o atendimento tem dado resultados
muito bons. A queixa é do plano humano, real, tangível; mas a intervenção é de
outra dimensão. O terapeuta escolhe os símbolos para aplicá-los, na hora do
atendimento há um campo energético que entra em ação e outros símbolos são
aplicados. Quando a sessão termina, o terapeuta percebe que por detrás daquela
queixa o símbolo ou o conjunto dos símbolos mais adequados são aqueles
aplicados. É uma postura de consciência, de interação entre campos
dimensionais.
Lógico, que é preciso
experimentar essa possibilidade de intervenção terapêutica. A equipe
Multidimensional tem uma Ética, uma Responsabilidade e uma Precisão
extraordinária para cada pessoa a ser atendida. São frequências sutis que se
acoplam e atuam de forma eficiente, clara e autêntica. É que bom salientar que todos os padrões tem
desdobramentos em camadas. Muitas vezes, o padrão trabalhado pertence a essa
vida presente, mas reverbera nas vidas passadas. A atenção da pessoa deve ser
redobrada e percebendo as nuances desses aspectos que se deslindam em várias
camadas e níveis.
· Sistema Lótus Dourada de
Kuan Yin (canalizado por Clarindo Melquizedeck).
A energia que sustenta
esse Sistema é da Mãe Kuan Yin centrada na Compaixão e na Misericórdia. São
símbolos que estão organizados em uma Mesa Radiônica e serão acessados e acordo
com a indicação do pêndulo. O terapeuta é um canal que conduz a energia e fica
no símbolo o tempo necessário de modificação do campo vibratório. Muitas vezes,
o terapeuta tem que voltar ao mesmo símbolo para que a transmutação se efetive.
Sempre gosto muito de vibrar nos Apelos de Mãe Kuan Yin e vou ditando após o
trabalho. Despendendo do nível vibracional da pessoa canto o Mantra de Kuan Yin ou faço Mudras. É uma
conexão intensa, cheia de ensinamentos, visões e possíveis orientações. É um
trabalho conectado com o chacra do coração onde de uma forma ou de outra
perpassa o chamado para uma ação de perdoar. As emoções não qualificadas,
destrutivas, os padrões de comportamento nocivos fazem parte desse Sistema. As
pessoas atendidas por esse Sistema geralmente são chamadas para cursos e
iniciações de Kuan Yin, fazer o seu Rosário, ler as Sutras; de alguma forma
Kuan Yin ocupa um espaço referencial de vivência devocional. Muitas pessoas
depois de serem atendidas recebem uma recomendação de rezar a Mala (rosário de
108 contas) recitando o Mantra “OM MANI PADME HUM”. Sempre peço que cada
atendimento seja para o bem da pessoa e para o bem de todos os seres do
planeta, tendo em vista que Kuan Yin é um Buda.
· Registros Akáshicos (
recebi as iniciações (I, II,III da Mestra Silvia Di Landro – Uruguai – e Patrícia
Missakian dos Estados Unidos NÍVEL I ).
É o livro
da vida que se revela em todas as experiências vividas. Segundo, SHEPHERD
HOODWIN “ grande quantidade de informação está disponível na Dimensão
Akáshica (uma palavra de origem Sânscrita). Aqueles que já estão familiarizados
com esta dimensão tendem a pensar nela como um lugar, como uma espécie de
biblioteca dos cosmos. No entanto, os registros akáshicos estão em todos os
lugares, é parte do tecido em tudo que existe. Tudo que acontece está
registrado lá. Qualquer um de nós pode ter acesso às informações lá gravadas, pelo menos até
certo ponto. No entanto, os registros são muito complexos e requer muita
prática para desvendar com perícia.” Concordo com o autor do texto e mais do
que nunca, é preciso ter cautela para adentrar aos níveis de vida das pessoas.
Reafirmo a Ética como valor de fundamental importância. Todo esse trabalho tem
uma Guiança Espiritual ancorada e de grande responsabilidade.
Podemos ajudá-l@os á distância nos seguintes casos:
- ter claro na mente a queixa, ou seja, o que deseja trabalhar á
distância, lembrando que não se pode tudo ao mesmo tempo, como se todo o “lixo
emocional” pudesse rapidamente ser alterado. Sempre gosto de lembrar que a
pessoa também é responsável por suas escolhas no amplo portal das
possibilidades.
- requalificar padrões distorcidos de emoções não qualificadas,
tais como: medo, insegurança, perdas, conflitos, relacionamentos e mais além
...
- acessar vidas passadas para se entender a repetição das
histórias, do mesmo script.
- entender o por quê dos relacionamentos desastrosos.
- núcleos familiares e ancestrais.
- seres falecidos que podem estar no campo da pessoa criando
desconforto.
E mais que tudo mudar, transformar, modificar, tomar outra
atitude diante do viver.
Muitas vezes, a pessoa faz inúmeros atendimentos, mas a postura
continua a mesma; mesmo que a matriz tenha sido removida. Salientamos que tudo
funciona em camadas nas emoções.
É uma cadeia de vivências que vai abrindo caminhos e oferecendo
desafios. No processo de Cura Emocional e preciso ser vigilante, tomar cuidado
para não cair em armadilhas, muitas vezes pessoais.
Se você
deseja esse procedimento terapêutico preste atenção nos procedimentos:
2.
Através desse contato explicitar a queixa, dia e hora para o
atendimento segundo a agenda disponível da terapeuta. Algumas queixas eu não
trabalho. Por isso que esse momento é tão importante.
3.
Acordar o pagamento e enviar o comprovante do depósito bancário
via email.
4.
A Terapeuta vai telefonar para fazer um ancoramento energético
no horário certo e dia exato. Não pode alterar por causa da Equipe Espiritual
de Trabalho.
5.
Ficar em repouso ou Meditação durante o processo do trabalho,
mais ou menos, uma hora e meia.
6.
Depois, desse tempo, a terapeuta vai ligar para dar o retorno do
trabalho efetuado.
7.
É feito um agradecimento via telefone e uma Bênção é oferecida.
Se tiver recomendações nesse momento será também dado.
Agradecimento á Mãe Terra...Sempre!
Agradeço aos meus Guias Espirituais por
terem me confiado esse trabalho.
Que cada pessoa seja atendida naquilo
que busca, merece e deseja mudar.
Que cada vez eu entenda que por mais que
faça cada ser é responsável pelas próprias escolhas.
Que sempre tenha Alegria em Rezar e
Abençoar.
Eu Sou Luz.
Eu Sou Luz.
sábado, 8 de março de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Roda Cura por Marilene Pitta ( em poesia )
Ahô!
Grande Espírito
Chefe do meu viver
Fogo do respirar
Água da purificação
Ar do pensar
Terra do caminhar
Entro na Roda de Cura
com a Sacola do Talismã
para receber a
Medicina da Alma.
Guia-me na senda do coração
Ilumina a estrada escura
Relâmpagos
Povo Trovão
Sálvia Purificadora
Pássaros Sagrados
Ervas de poder
Quando a Roda de Cura abre
uma conexão é feita
um convite é enviado
uma resposta é dada.
Tudo segue o seu caminho
os passos seguem os pequenos rastros
os sinais
os olhares
as mãos
Nesse momento tudo se torna uno
Perfeito
Inteiro
Sábio
Chegaram as Curandeiras
Chegaram os Curadeiros
A cura em chama verde dourada
flameja em cada Espírito
que acorda...
É a Vida
É a Terra
É o Mágico despertar da Consciência
Bênçãos e caminha peregrino das estrelas
e entra na Roda de Cura.
Receba a tua Chama do Amor
Vai e voa...
(Marilene Pitta - Curandeira que Caminha com Manto Blanco)
Grande Espírito
Chefe do meu viver
Fogo do respirar
Água da purificação
Ar do pensar
Terra do caminhar
Entro na Roda de Cura
com a Sacola do Talismã
para receber a
Medicina da Alma.
Guia-me na senda do coração
Ilumina a estrada escura
Relâmpagos
Povo Trovão
Sálvia Purificadora
Pássaros Sagrados
Ervas de poder
Quando a Roda de Cura abre
uma conexão é feita
um convite é enviado
uma resposta é dada.
Tudo segue o seu caminho
os passos seguem os pequenos rastros
os sinais
os olhares
as mãos
Nesse momento tudo se torna uno
Perfeito
Inteiro
Sábio
Chegaram as Curandeiras
Chegaram os Curadeiros
A cura em chama verde dourada
flameja em cada Espírito
que acorda...
É a Vida
É a Terra
É o Mágico despertar da Consciência
Bênçãos e caminha peregrino das estrelas
e entra na Roda de Cura.
Receba a tua Chama do Amor
Vai e voa...
(Marilene Pitta - Curandeira que Caminha com Manto Blanco)
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Aloha! Estou convidando para o II Trabalho do CURADOR XAMÂNICO E RODA DE CURA em 2014. Agradeço ao Grande Espírito pela Força, Coragem e acima de tudo a Alegria em realizar o Projeto do Coração que me faz muito feliz. Se desejarem realizar esse trabalho em sua cidade ou país, entre em contato via e-mail: marilenepitta@terra.com.br
Que a RODA DE CURA cresça e faça a dança da vida mais alegre com o vigor e amor para com a MÃE TERRA.
É um prazer trabalhar com vocês nessa rede de encontro xamânico. Que o Grande Espírito tome conta e as Curandeiras abençoem sempre. Caminhando...
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Mãe Mar Iemanjá
Mãe
Mar Iemanjá
Marilene Pitta Terapeuta
Holística. Atende no O Aprender a Conviver – Copacabana RJ.
Mestrado em Educação e
Desenvolvimento Humano pela Universidade Estácio de Sá. Dissertação aprovada
com louvor em Cultura Africana.
Nasci ouvindo o som das
águas da Bahia de Todos os Santos.
Águas dos rios que escondiam seus peixes lá embaixo para ficarem mais bonitos
quando pescados. Água das cachoeiras fazendo piscinas de doces águas para se
banhar sem se afogar. Era como um batismo terno, suave, como um canto de ninar.
Água com cheiro de mangue onde esconde o barro da vida, da forma, da modelagem
que desperta o espírito adormecido. Quando criança e continuo assim, adore
contemplar o oceano. Aquela vastidão ás vezes azul, ás vezes verde, ás vezes
cinza, ás vezes um tom impreciso. Acredito quem já chorou dores de amores
perdidos sabe identificar essa tonalidade de mar. Adoro andar nas areia com as
águas banhando os pés fazendo massagem de afeto e ternura. O vento é um belo
companheiro para esse caminhar. Nesses momentos as canções vêm á tona de uma
memória milenar africana. Cânticos antigos. Vozes velhas. Adoro cantar conchas
e pedras. Presentes do mar.
Na Bahia, não tem jeito: dia
dois de fevereiro é sagrado! Bem cedo as filas vão se formando, os atabaques
tocando, os agrados para a bela senhora do Mar chegando aos montes. De todos os
lugares. De todos os preços. Linda é a devoção do povo para a Senhora do Mar. É
uma contrição. Um silêncio na alma e no coração quando as pessoas se aproximam
do barco para colocar o presente, mesmo com o rodar das saias das baianas que
dançam e cantam fazendo as guisas de Santo também dançarem e festejarem; existe
um gesto de respeito, um olhar forte, um riso suave, uma bênção discreta. Se
der sorte vem uma Mãe de Santo e derrama água de flor de laranjeira junto com
alfazema: aí é o máximo da sinergia!
O Rio Vermelho é uma praia
pequena que comporta os milhares de corações em festa, lá em Salvador. Essa
matriz fica tatuada no imaginário que acreditando ou não contagia e expressa
uma fé, um jeito ver a vida, e celebrar os encontros, os abraços, os olhares.
Trago comigo essa marca da festa d Mãe Mar Iemanjá.
Quando participo dessa festa
popular na Bahia fico observando os papéis com os pedidos: uns são enrolados de
fitas azuis, rosas, amarelas até vermelha já vi. Sem julgamento. Vai ver que a
pessoa é cruzada com a Santa dos Raios. Melhor olhar para outro lado e
contemplar os barcos no mar. Trabalhando com o Xamanismo sempre faço um traçado
transcultural com a Mãe Terra. O arquétipo da maternidade é a mesma. É como se
os braços da Mãe Natureza acolhesse nossos choros, gritos abafados, lágrimas
sufocadas por tantas decepções, danos, prejuízos, desafetos que só colo de mãe
pode acalentar. Como estamos atravessando uma crise edípica mundial, quem sabe
o colo da Mãe Mar Iemanjá pode ajudar. E como pode!
Na cultura africana, Orixá
Iemanjá é muito cultuada e respeitada. Sua comida como oferenda sagrada é cheia
de preceitos culinários: hora de cortar, tempo de ferver, como fazer, o que
coloca primeiro. Porém o mais importante é o coração. Fazer a comida para a Mãe
Mar Iemanjá é uma experiência indizível. Existe uma presença energética que
assume o poder de arrumar e decorar os pratos na ordem da hierarquia ancestral.
Ouve-se quando permitido alguns cânticos sagrados, ás vezes movimentos de mãos
e murmúrios lentos como as ondas da beira da praia.
Nesse espaço consagrado ás
oferendas pode acontecer de uma pessoa incorporar a Mãe Mar Iemanjá. Meu Senhor
e minha Senhora é algo mágico! A roupa toda em azul turquesa com pérolas,
bordada branca e prateada. Saia imensa rodada e toda enfeitada com as cores do
mar. A cabeça é algo de extasiante: uma coroa em tons prateados com fios
prateados que cobre a face. Vê-se uma pele translúcida (quem tem outros olhos
pode ver a Sereia Encantada do Mar nadando e dançando nas altas ondas do oceano
sem fim). Eu já vi e me deslumbrei. Até hoje agradeço por essa visão. O corpo
se movimenta com suavidade e as guias seguem o ritmo e o movimento. Nessa visão
havia peixes de todas as cores nadando e dançando junto. É como se caminhasse
na estrada do céu no brilho das estrelas. Um caminho de Luz!
Desse modo, estamos em 2014
festejando Mãe Mar Iemanjá. Lá na minha Bahia de Todos os Santos (cuidado com a
magia minha gente, observem a Ética) a festa mais uma vez se cumpre.
Aqui faço o meu barquinho de papel branco e
azul. Pego lápis de cor e faço estrelinhas coloridas em todo ele; uma lindeza!
Coloco um mastro e dentro alguns agrados. Leves para não afundar o meu
barquinho. Faço uma cartinha. Dou um laço. E salpico com perfume. Ah! Há um
Marinheiro formoso e belo que vai levar o meu barquinho para Mãe Mar Iemanjá.
Sei que ele é correto, bondoso e fiel. Já cortou tempestades. Sabe de cor e
salteado todas as estradas das águas. Nunca se perdeu no mar: seja noite, seja
dia: ele vai com garbo e medalhas pelos serviços prestados aos filhos da Terra.
De manhã bem cedo, cumprimentando o sol piso nas areias de Copacabana, peço
licença ao mar e entrego o meu barquinho novinho em folha. Ele dá uma meia
volta e logo pega uma onda forte. Sei que Marinheiro está no comando. É bonito
ver os raios do sol dando brilho a esse gesto milenar que acompanha a minha ancestralidade
africana. Agradeço e abençoo. Mais um rito de passagem se firma e se fortalece
na Confiança de andar em sintonia com as batidas do coração. Antes de fechar o ciclo do contato energético, surgiu
um fio de luz diferente que o sol presenteou o mar. Parecia um colar prateado
que dançava no brilho do quase por do sol. Nunca mais esqueci esse registro.
Ele veio agora com a mesma força.
Dessa vez, eu peço a Mãe Mar Iemanjá que tome
conta das crianças e também das nossas crianças internas. Que possamos ser mais
conscientes, mais respeitosos, mais confiantes na Espiritualidade que ilumina o
caminhar de cada um. Seja no Bósforo (lá na Turquia), na Índia, no Mediterrâneo,
no Pacífico, no Atlântico, no Mar Morto, Mar Negro. Mar é mar. Oceano sem fim
bate em ondas como o nosso coração vivo. Nesse momento, aceite Mãe Mar Iemanjá
esse pedido e tome conta de todo esse ano de 2014 que já acorda com gosto de é
preciso mudar, transformar, modificar e mais do que nunca aprofundar e ampliar
a arte de ser consciente com o Mar e com a Terra... Assim todos serão sempre
abençoados pelo Mar e pela Terra. Tudo Mãe em nós na sintonia do Amor Divino.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
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